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Marco Pigossi se destaca em ‘Maré alta’, filme dirigido pelo marido, o italiano Marco Calvani; leia crítica
2025-03-20
HaiPress
Marco Pigossi é o protagonista de 'Maré alta',longa dirigido por seu marido,Marco Calvani — Foto: Divulgação
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 19/03/2025 - 18:24
"Maré Alta": Marco Pigossi destaca-se em drama LGBTQIAP+ nos EUA
Em "Maré alta",Marco Pigossi brilha como Lourenço,imigrante ilegal nos EUA,em um filme dirigido por seu marido,Marco Calvani. Ambientado em Provincetown,a trama LGBTQIAP+ aborda racismo e desafios imigratórios. A direção articula bem subjetividade e temas sociais,embora,por vezes,de forma forçada. Destaque para a fotografia de Oscar Ignacio Jiménez e a atuação marcante de Pigossi.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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Para exercer livremente sua sexualidade,Lourenço (Marco Pigossi) precisou sair de uma cidade onde tinha que se submeter a um ultrapassado padrão moral. Maurice (James Bland) convive em harmonia com um pequeno círculo de amigos,mas sinaliza a constância de práticas racistas veladas. Essas são as questões centrais de ambos,que se conhecem na aprazível Provincetown,em Massachussets,e iniciam intensa relação amorosa. Como as sensações de integração e deslocamento independem de se manter atado ao país de origem,quem se mostra mais à vontade na região é o brasileiro Lourenço,apesar da crise emocional que atravessa.
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O diretor Marco Calvani articula a subjetividade dos protagonistas com assuntos bastante objetivos e relevantes,como o racismo,os obstáculos enfrentados pelos imigrantes e o repressivo fervor religioso. Às vezes,porém,esses temas surgem inseridos de maneira algo artificial no roteiro,também de Calvani,em especial no que diz respeito às cenas voltadas para a abordagem do racismo. Ainda assim,o filme tem condução segura e colaborações artísticas significativas.
A fotografia de Oscar Ignacio Jiménez valoriza (sem ser invasiva) os corpos e a trilha sonora de Sebastian Plano pontua a história de modo suave. No elenco,Bland,Marisa Tomei e Bill Irwin contribuem com boas atuações. Mas cabe destacar,principalmente,a interpretação de Pigossi,que,distante de qualquer exagero,transmite a vulnerabilidade de um personagem que oscila entre a introspecção e o extravasamento.
Bonequinho olha.
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